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marcelo vieira da silva júnior idade,Enfrente o Desafio de Sabedoria com a Hostess Online em Jogos de Cartas, Onde Cada Mão Pode Ser a Chave para a Vitória ou uma Oportunidade de Aprendizado..Na tarde de 5 de abril, o ''Fantástico'' encontrou uma jovem de 22 anos que falava e se vestia como uma criança. Na camiseta, uma estampa da ''Minnie''. Nos pés, pantufas de coelho. A franja cobria os olhos o tempo inteiro. Ela começou a entrevista mostrando fotos de amigos e da família. Percebia-se ao longo da entrevista que, quando questionada sobre o que sentia pelo ex-namorado, Suzana olhava para Barni: "Muito ódio. Muito, muito, muito. Demais. Ele destruiu a minha família, ele destruiu tudo, tudo, tudo o que eu tinha de mais precioso ele tirou de mim. O que eu tinha de mais precioso…" Logo no começo da gravação, a câmera registrou uma conversa ao pé de ouvido entre Barni e Suzane. O microfone, já pré-ligado, captou o diálogo. Ele orientou Suzane a chorar na entrevista. "Fala que eu não vejo. Chora…".,A única perseguição digna de registo de foi alvo, partiu não da polícia política mas sim do último governador-geral de Moçambique, Eng. Pimentel dos Santos. Ferreira Simões, que era dirigente sindical, foi indigitado, numa reunião dos vários sindicatos, para membro do Conselho Legislativo, órgão de que era presidente, por inerência, o governador-geral, e que tinha a seu cargo a discussão e aprovação (ou rejeição) dos vários diplomas legislativos, que eram publicados no jornal oficial e constituíam as leis que vigoravam naquele antigo território de Portugal em África. A lista dos eleitos pelos vários sectores com intervenção no processo, era apreciada pelo representante do partido único (a Acção Nacional Popular) e pelo governador-geral. Este, com quem Ferreira Simões tivera um ligeiro embate, na sequência de notícias por ele enviadas e publicadas em Lisboa, mandou que se alterasse a acta da reunião dos sindicatos em que fora eleito e colocassem no seu lugar um negro da região do Monapo, de seu nome Assael Jonassane Mazula, que já vinha fazendo parte de anteriores conselhos legislativos..
marcelo vieira da silva júnior idade,Enfrente o Desafio de Sabedoria com a Hostess Online em Jogos de Cartas, Onde Cada Mão Pode Ser a Chave para a Vitória ou uma Oportunidade de Aprendizado..Na tarde de 5 de abril, o ''Fantástico'' encontrou uma jovem de 22 anos que falava e se vestia como uma criança. Na camiseta, uma estampa da ''Minnie''. Nos pés, pantufas de coelho. A franja cobria os olhos o tempo inteiro. Ela começou a entrevista mostrando fotos de amigos e da família. Percebia-se ao longo da entrevista que, quando questionada sobre o que sentia pelo ex-namorado, Suzana olhava para Barni: "Muito ódio. Muito, muito, muito. Demais. Ele destruiu a minha família, ele destruiu tudo, tudo, tudo o que eu tinha de mais precioso ele tirou de mim. O que eu tinha de mais precioso…" Logo no começo da gravação, a câmera registrou uma conversa ao pé de ouvido entre Barni e Suzane. O microfone, já pré-ligado, captou o diálogo. Ele orientou Suzane a chorar na entrevista. "Fala que eu não vejo. Chora…".,A única perseguição digna de registo de foi alvo, partiu não da polícia política mas sim do último governador-geral de Moçambique, Eng. Pimentel dos Santos. Ferreira Simões, que era dirigente sindical, foi indigitado, numa reunião dos vários sindicatos, para membro do Conselho Legislativo, órgão de que era presidente, por inerência, o governador-geral, e que tinha a seu cargo a discussão e aprovação (ou rejeição) dos vários diplomas legislativos, que eram publicados no jornal oficial e constituíam as leis que vigoravam naquele antigo território de Portugal em África. A lista dos eleitos pelos vários sectores com intervenção no processo, era apreciada pelo representante do partido único (a Acção Nacional Popular) e pelo governador-geral. Este, com quem Ferreira Simões tivera um ligeiro embate, na sequência de notícias por ele enviadas e publicadas em Lisboa, mandou que se alterasse a acta da reunião dos sindicatos em que fora eleito e colocassem no seu lugar um negro da região do Monapo, de seu nome Assael Jonassane Mazula, que já vinha fazendo parte de anteriores conselhos legislativos..